Caribe brasileiro
Em Santarém, a maior atração são mesmo as praias de águas azuis do Rio Tapajós, o que justifica o apelido de "Caribe brasileiro" dado a Alter do Chão, a mais famosa delas. A distância de Belém a Santarém é verdadeiramente amazônica. Não há estradas. Só se chega após dois dias de barco, ou uma hora e meia de avião. De Santarém, dá para ir até Alter do Chão por terra - são apenas 30 quilômetros. Mas o melhor é seguir pelo rio. No porto, aguarda um barco regional, de aparência rústica mas equipado com radar por satélite e ecobatímetro, que mede a profundidade e mostra os cardumes debaixo d'água. Logo à saída, aparecem botos cor-de-rosa fazendo evoluções em torno do barco.
O caminho mostra belezas como o encontro das águas do Rio Amazonas com as do Tapajós. Elas correm paralelas por quilômetros e não se misturam. Dá para navegar exatamente sobre a linha do encontro. De um lado do barco, são as águas barrentas e marrons do Amazonas; e do outro, as azuis do Tapajós. Nas margens, praias brancas e desertas, ótimas escalas para um banho. Ao meio-dia, uma parada para almoço, com um cardápio de deliciosos peixes regionais.

Chegando a Alter do Chão, resta aproveitar a Prainha em frente à vila. Atravessa-se para lá em pequenas canoas (2 reais a viagem). Nas barracas, muita cerveja gelada e maravilhosos peixes na brasa. O programa é ficar a tarde toda, sem fazer nada além de curtir a vida.



Alter-do-Chão é uma vila do município de Santarém, Estado do Pará, sendo um balneário muito procurado por turistas que visitam a Amazônia brasileira. Assim como outros lugares do Estado, deve seu nome a uma vila portuguesa chamada Alter do Chão.

Alter-do-Chão foi formada a partir de uma aldeia de pescadores situada a 30 quilômetros de Santarém, a vila de Alter do Chão, antiga aldeia dos índios Boraris, oferece um cenário magnífico de praias, de águas limpidas e transparentes, além de outros atrativos turísticos como a festa do Sairé no mês de setembro. A vila é banhada pelo rio Tapajós que é formado por águas claras e areia fina nas margens, compondo paisagens belíssimas. Quando as águas do rio baixam surge uma faixa de terra no rio, formando uma barra, que os santarenos chamam de ilha. Nesta "ilha" montam-se vários bares para servir os turistas, que atravessam o rio por meio de pequenas canoas, conhecidas por catraias. O nascer e o pôr-do-sol são magníficos espetáculos da natureza em Alter-do-Chão'.


Localizada na margem direita do Tapajós, distante cerca de 30 km de Santarém, por estrada pavimentada (PA-457). O acesso por via fluvial leva cerca de 3 horas, através do rio Tapajós.

Em Alter do Chão existem belas praias de areias brancas, banhadas pelas águas transparentes do rio Tapajós. A beleza dessas praias se associa ao lendário Lago Verde ou Lago dos Muiraquitãs.

A vila de Alter do Chão não oferece apenas atrativos naturais, mas também a tradicional Festa do Sairé, conhecida por apresentar uma mistura de elementos religiosos e profanos, com grande participação popular.
Na Vila, existem ainda, áreas para caminhadas ecológicas e áreas com a presença de botos, bem como uma rica e tradicional produção artesanal.

Para atender seus visitantes, a Vila dispõe de infra-estrutura turística e de apoio como: postos telefônicos e de saúde, pousadas, restaurantes e lojas de artesanato.

Por suas características peculiares e seus atrativos naturais e culturais, Alter do Chão recebe atualmente um elevado número de turistas e navios de cruzeiros marítimos que demandam o rio Amazonas. Por esta razão, a referida vila é importante pólo turístico da região.


Gastronomia 

A comida santarense é rica e exótica. Em Alter do Chão, destacam-se o "tucunaré na manteiga", a "caldeirada de pirarucú" e o açaí.. O açaí pode ser comido com farinha de tapioca e pirarucú assado na brasa.
Mais popular é o PF, encontrado em qualquer bar: arroz, feijão, farinha e peixe frito.


Como chegar em Alter do Chão:

Rodoviário
A partir de Belém, a melhor opção é pela PA 150 até Goianésia do Pará, entrando na PA 263 até a cidade de Novo Repartimento, seguindo pela BR 230 (Rodovia Transamazônica) até Rurópolis. Lá, entrar na BR 163 até Santarém.

Náutico
A partir de Belém, várias embarcações (de médio e grande porte) levam a cidade de Santarém, com viagens regulares. O percurso, feito pelo Rio Amazonas, tem duração aproximada de 50 horas de viagem.

Aéreo
O acesso é feito pelo Aeroporto Internacional que opera as principais cias aéreas. O aeroporto fica na Rodovia Fernando Guilhon – Praia da Maria José,distante cerca de 15 km do centro de Santarém. Informações: 93 3522 4328.



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