É a terra do frevo, ritmo surgido 100 anos atrás e que, durante o carnaval, ganha as ruas entoado pelos blocos, como o tradicional Galo da Madrugada. A musicalidade não para aí: na década de 90 nasceu o manguebeat, movimento que mistura rock, hip hop, maracatu e música eletrônica. O estilo tem Chico Science como ícone, ex-vocalista da banda Nação Zumbi.
O Teatro Santa Isabel é o principal palco e compõe um importante conjunto arquitetônico e paisagístico na Praça da República – formado pelo Palácio do Campo das Princesas, o Palácio da Justiça e o Liceu de Pernambuco. Museus como do Estado de Pernambuco, da Cidade do Recife e da Abolição contam o passado histórico da Veneza brasileira. O título, que vem do recortar de rios e canais e das pontes que ligam umas partes às outras, deixa evidente a beleza com um leve quê europeu, mas com identidade nordestina.
O Projeto
O projeto de Recife para a Copa de 2014 prevê não apenas a construção de um novo estádio, mas também a composição de um novo bairro em torno da arena. As obras estão programadas para o início de 2010. O nome do projeto é Cidade da Copa e contempla a implantação de área residencial, área comercial, um hospital, um centro universitário e um novo e unificado centro administrativo do Estado. O plano prevê ainda a preservação dos 600 mil metros quadrados de mata atlântica existentes na região e a construção de um Parque Linear.
A localização da área selecionada para a construção da arena está perfeitamente alinhada às premissas estabelecidas pela FIFA por encontrar-se muito próxima ao sistema de transporte de alta capacidade (2 km de distância), à estação da rodoviária e por possuir sistema de transporte coletivo estruturado na região metropolitana onde se insere.
O sistema viário proposto para a área fará a integração de todo o empreendimento e propiciará ligação com a capital do Estado e, também, com os eixos rodoviários que circundam o empreendimento. O sistema de transporte coletivo a ser instalado na área do empreendimento será composto de um sistema Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que fará as ligações internas principais e se conectará às estações do Metrorec por meio de ônibus – ou outros veículos que serão definidos quando da elaboração dos estudos específicos de demanda. A conexão rodoviária se dará por eixos viários a serem construídos, que serão dotados de canteiros centrais arborizados, passeios públicos e ciclovias.
A localização da área selecionada para a construção da arena está perfeitamente alinhada às premissas estabelecidas pela FIFA por encontrar-se muito próxima ao sistema de transporte de alta capacidade (2 km de distância), à estação da rodoviária e por possuir sistema de transporte coletivo estruturado na região metropolitana onde se insere.
O sistema viário proposto para a área fará a integração de todo o empreendimento e propiciará ligação com a capital do Estado e, também, com os eixos rodoviários que circundam o empreendimento. O sistema de transporte coletivo a ser instalado na área do empreendimento será composto de um sistema Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que fará as ligações internas principais e se conectará às estações do Metrorec por meio de ônibus – ou outros veículos que serão definidos quando da elaboração dos estudos específicos de demanda. A conexão rodoviária se dará por eixos viários a serem construídos, que serão dotados de canteiros centrais arborizados, passeios públicos e ciclovias.
O custo da arena pernambucana, com capacidade para 46.154 torcedores, está estimado em R$ 488.198.000 (valor estipulado em dezembro de 2008). Para tanto estuda-se a possibilidade de que um dos três maiores times da cidade – Sport, Náutico e Santa Cruz – adotem o estádio como sua nova casa. O projeto inclui cinco tipos de arquibancadas e um estacionamento com 6 mil vagas.
