Primeira cidade planejada do País, Belo Horizonte tornou-se uma metrópole com amplas avenidas, ruas arborizadas e traços arquitetônicos incomuns – destaque para os conjuntos da Praça da Liberdade e da Pampulha.
Emoldurada pelas montanhas da Serra do Curral, a capital mineira esbanja charme e convida a uma boa caminhada, que pode justamente começar na Praça da Liberdade e passar pelos bairros de Savassi e Lourdes, ambos planos e com uma imensa variedade de cafés e lojinhas.
A noite é outro ponto alto de Beagá: conhecida por ser a capital dos botecos, possui cerca de 14 mil bares, maior média dentre as cidades brasileiras. A oferta de museus também não deixa a desejar, com museus dedicados a diversos temas, entres os quais artes e história natural.
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Estádio Governador Magalhães Pinto - Mineirão
A casa do futebol mineiro
Em 25 de fevereiro de 1960 foi criada uma lei chamada “O Estádio de Minas” que previa a destinação de 10% das receitas da loteria mineira para a construção do estádio Mineirão. A obra foi realizada em um terreno pertencente à Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, cedido pelo então reitor Pedro Paulo Penido, que apostava na construção do estádio como forma de povoar uma área deserta da universidade.
A construção do estádio teve um grande grau de complexidade, pois na época não havia tecnologia suficiente para uma obra desse porte. Um exemplo de como os construtores precisaram se adaptar às variadas situações ocorreu na utilização de barras de ferro para a sustentação. A indústria não fornecia barras com o comprimento exigido pelo projeto, de modo que coube aos engenheiros a tarefa de soldar as barras no próprio canteiro de obras.
Por não haver mão de obra qualificada, a administração da construção decidiu formar novos profissionais como, por exemplo, armadores, pedreiros e carpinteiros. O gasto final da obra foi de 10 milhões de cruzeiros.
Construído para abrigar 130 mil pessoas, atualmente o Mineirão tem capacidade para 76 mil pessoas.
O primeiro jogo oficial do estádio ocorreu entre Esporte Clube Siderúrgica – campeão mineiro de 1964 – contra o Atlético C
Em 25 de fevereiro de 1960 foi criada uma lei chamada “O Estádio de Minas” que previa a destinação de 10% das receitas da loteria mineira para a construção do estádio Mineirão. A obra foi realizada em um terreno pertencente à Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, cedido pelo então reitor Pedro Paulo Penido, que apostava na construção do estádio como forma de povoar uma área deserta da universidade.
A construção do estádio teve um grande grau de complexidade, pois na época não havia tecnologia suficiente para uma obra desse porte. Um exemplo de como os construtores precisaram se adaptar às variadas situações ocorreu na utilização de barras de ferro para a sustentação. A indústria não fornecia barras com o comprimento exigido pelo projeto, de modo que coube aos engenheiros a tarefa de soldar as barras no próprio canteiro de obras.
Por não haver mão de obra qualificada, a administração da construção decidiu formar novos profissionais como, por exemplo, armadores, pedreiros e carpinteiros. O gasto final da obra foi de 10 milhões de cruzeiros.
Construído para abrigar 130 mil pessoas, atualmente o Mineirão tem capacidade para 76 mil pessoas.
O primeiro jogo oficial do estádio ocorreu entre Esporte Clube Siderúrgica – campeão mineiro de 1964 – contra o Atlético C
O Projeto
Estádios Mineirão e Independência
ESTÁDIO GOVERNADOR MAGALHÃES PINTO - MINEIRÃO
O projeto do novo Mineirão foi desenvolvido para atender a todos os requisitos da FIFA e aos anseios dos espectadores, sempre visando a segurança e o conforto, aliados à sustentabilidade financeira após a Copa. O projeto arquitetônico foi elaborado pelo escritório mineiro Gustavo Pena Arquiteto & Associados, com parceria internacional da Von Gerkan, Marg und Partner (GMP), e entregue à FIFA em julho de 2009.
A fachada do estádio e seu entorno serão preservados, com a visibilidade dos demais prédios integrantes do Conjunto Arquitetônico da Lagoa da Pampulha, tombado pelo Patrimônio, sendo mantida.
O governo do Estado se comprometeu a cumprir o cronograma estabelecido pela FIFA: iniciar as obras de modernização do Mineirão em fevereiro de 2010 e concluí-las até dezembro de 2012. Com este foco e entendimento sobre a importância do Mineirão no calendário nacional esportivo, foi aberto em 8 de outubro de 2009 o edital para a execução da 1ª etapa das obras.
A estratégia de execução das obras em etapas permitirá que o Campeonato Mineiro de 2010 e as partidas iniciais do Brasileiro ainda ocorram no Mineirão, um pedido dos clubes e da Federação Mineira de Futebol. Na primeira etapa serão executados os serviços de recuperação e proteção das estruturas com intervenções para correção de imperfeições, tais como: reforço na estrutura das bases de sustentação e cobertura do estádio. Estas ações são indispensáveis para a execução das etapas subsequentes.
ESTÁDIO GOVERNADOR MAGALHÃES PINTO - MINEIRÃO
O projeto do novo Mineirão foi desenvolvido para atender a todos os requisitos da FIFA e aos anseios dos espectadores, sempre visando a segurança e o conforto, aliados à sustentabilidade financeira após a Copa. O projeto arquitetônico foi elaborado pelo escritório mineiro Gustavo Pena Arquiteto & Associados, com parceria internacional da Von Gerkan, Marg und Partner (GMP), e entregue à FIFA em julho de 2009.
A fachada do estádio e seu entorno serão preservados, com a visibilidade dos demais prédios integrantes do Conjunto Arquitetônico da Lagoa da Pampulha, tombado pelo Patrimônio, sendo mantida.
O governo do Estado se comprometeu a cumprir o cronograma estabelecido pela FIFA: iniciar as obras de modernização do Mineirão em fevereiro de 2010 e concluí-las até dezembro de 2012. Com este foco e entendimento sobre a importância do Mineirão no calendário nacional esportivo, foi aberto em 8 de outubro de 2009 o edital para a execução da 1ª etapa das obras.
A estratégia de execução das obras em etapas permitirá que o Campeonato Mineiro de 2010 e as partidas iniciais do Brasileiro ainda ocorram no Mineirão, um pedido dos clubes e da Federação Mineira de Futebol. Na primeira etapa serão executados os serviços de recuperação e proteção das estruturas com intervenções para correção de imperfeições, tais como: reforço na estrutura das bases de sustentação e cobertura do estádio. Estas ações são indispensáveis para a execução das etapas subsequentes.
