Primeira capital do Brasil, Salvador é um mosaico de raças, culturas, credos e sabores: tem raízes portuguesas, indígenas e africanas, o que se reflete em suas manifestações artísticas e culturais – em especial na música – e em sua culinária incomum à base de temperos fortes. O carnaval e as festas religiosas são grandes atrativos e convivem em harmonia, tanto quanto o catolicismo e o candomblé, duas das variadas religiões seguidas pelos baianos. 

O centro histórico é uma relíquia arquitetônica e o maior ícone é o Pelourinho, com 350 prédios declarados Patrimônio da Humanidade pela Unesco. O Elevador Lacerda, o Forte de Santo Antônio da Barra, o Convento de São Francisco, o Farol da Barra, dezenas de outras construções históricas e muitas igrejas – 365 no total, uma para cada dia do ano – reforçam a lista de atrativos.

Entre as belezas naturais da capital baiana, destacam-se as belas praias de Itapuã, Jardim de Alá, Piatã e Stela Maris dos 50 km de litoral. Além da beleza natural e do clima histórico, exibem grande variedade de cenários que vão desde calmas enseadas, ideais para a prática de esportes como mergulho e pesca submarina, outras cercadas por arrecifes e piscinas naturais, até as de mar aberto e ondas fortes, frequentadas pelos surfistas.





A Fonte Nova 
O templo do futebol baiano
De propriedade do governo do Estado da Bahia, o estádio Octávio Mangabeira, mais conhecido como Fonte Nova, foi inaugurado em 1951 em um jogo entre Botafogo-BA e Guarany-BA que acabou em 1 a 1. O primeiro gol da história do estádio foi marcado por Nelson, jogador do Botafogo.
Assim como o Flamengo e o Fluminense no Rio de Janeiro, adotaram o Maracanã o Cruzeiro e Atlético Mineiro em Belo Horizonte adotaram o Mineirão, e o Corinthians, em São Paulo, adotou o Pacaembu, o Bahia, em Salvador, escolheu o estádio da Fonte Nova para mandar as suas partidas.

Após a construção do Barradão pelo Vitória em 1986, esse conceito de “casa do Bahia” ficou ainda mais latente. Foi na Fonte Nova que o Bahia conquistou o título da Taça Brasil em 1959 e o Campeonato Brasileiro de 1988. No mesmo estádio, a torcida tricolor também comemorou duas Copas do Nordeste, além de diversos títulos estaduais. O estádio localizado na Cidade Baixa já sediou mais de 300 jogos entre Bahia e Vitória.

Um evento importante acolhido pela Fonte Nova foi a luta de Acelino Freitas, ou simplesmente Popó, contra Anthony Martinez da Nicarágua. O brasileiro venceu por nocaute técnico, mantendo o cinturão da World Boxing Organization - WBO do peso superpena.

O estádio encontra-se interditado desde o dia 25 de novembro de 2007, quando aos 43 minutos do 2º tempo em um jogo entre Bahia e Vila Nova – GO, válido pela série C do Campeonato Brasileiro, parte da arquibancada superior cedeu.



O Estádio 
O novo projeto da Fonte Nova
A principal obra da capital baiana será o novo Estádio Octávio Mangabeira, o popular Fonte Nova, orçado em aproximadamente R$ 400 milhões. O governo baiano busca parceiros para realizar as obras, que deverão ser iniciadas em janeiro de 2010 e concluídas até dezembro de 2012. O estádio terá capacidade para 55 mil torcedores.
O projeto prevê a manutenção das características originais da arena. Ao lado do estádio serão construídos prédios que comportarão estacionamento, um shopping e uma casa de shows.

A cidade já dispõe, desde janeiro de 2009, de um luxuoso campo de treinamento para as seleções que jogam na capital baiana.

O estádio Fonte Nova foi inaugurado em 1951 mas está fechado desde 2007. Os jogos com mando do Esporte Clube Bahia ocorrem hoje no estádio Metropolitano Roberto Santos, o Pituaçu.

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