Dunas, lagoas, praias primitivas e urbanas e muito sol formam o cenário de Natal, no Rio Grande do Norte. Com um litoral premiado e cheio de atrativos de lazer, o Estado, a partir de sua capital, reúne opções para todos os gostos. Genipabu, com suas dunas de areia branca e fofa, é ponto de partida para passeios de buggy ou dromedário; Pitangui se estende em 6 belos quilômetros de dunas e coqueirais; e em Jacumã e Muriú a pedida é buscar diversão nas areias, deslizando dunas abaixo. Isto para citar apenas alguns nomes...
A Praia da Pipa, ao sul de Natal e perto de Tibaú do Sul, é o lugar ideal para encontrar a combinação sol, mar e badalação. A caminho de lá, em Pirangui do Norte, aproveite para ver o maior cajueiro do mundo, que ocupa praticamente um quarteirão. Também há ali barcos que levam às piscinas naturais que se formam a 1 km da costa. Ainda ao sul de Natal está localizada a Barreira do Inferno, base de lançamento de foguetes do Brasil monitorada pela Aeronáutica.
As atrações locais vão além das belas praias. Pontos turísticos convidativos não faltam: a Fortaleza dos Reis Magos, localizada no encontro da praia do forte com o Rio Potengi, e o Bairro da Ribeira resgatam um pouco do passado da capital potiguar, que soma mais de 400 anos de fundação.
O Machadão
O maior estádio de Natal
Batizado como “um poema de concreto armado” pelo então governador do Rio Grande do Norte, Cortez Pereira, o Machadão foi inaugurado em 1972, às pressas para a realização de um evento chamado Mini-Copa.
No final da década de 50, passada a Segunda Guerra Mundial, a população de Natal já ultrapassava os 50 mil habitantes, e o único estádio da cidade era o Juvenal Lamartine, construído em meados da década de 20 e com capacidade para apenas 4 mil pessoas. Buscando um lugar para se construir um novo estádio, a primeira opção sugerida foi a do campo conhecido como Tapete Verde de Brasília Teimosa, ou simplesmente Tapetão – atual Círculo Militar – ,descartado pela forte maresia da região.
Em dezembro de 1960 o então governador Dinarte Mariz doou à FND (hoje Federação Norte-Rio-Grandense de Futebol, FNF) um terreno na Avenida 20 – atual Lima e Silva –, que pertencia à empresa de saneamento público. A FND começou a obra, porém, ao perceber que não teria condição de terminá-la, repassou-a para a prefeitura, que deu continuidade às diretrizes do projeto feito por Moacyr Gomes da Costa.
O Machadão foi inaugurado como Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, apelidado de Castelão, e depois em 1989 teve o nome mudado para João Machado, em homenagem ao presidente da FNF, morto em 1976. O estádio foi entregue inacabado, com a marquise superior por terminar (concluída em 1974) e com luminárias instaladas em torres de modo totalmente provisório (foram substituídas em 1977).
Com capacidade inicial para 38 mil pessoas, teve sua capacidade reduzida para 33 mil pessoas após reformas que eliminaram o setor das gerais.A inauguração se deu com rodada dupla. No primeiro jogo, no clássico local, o ABC venceu o América por 1 a 0, sendo Willian o autor do primeiro gol da história do estádio. Já no segundo jogo, o Vasco do Rio de Janeiro enfrentou a Seleção Olímpica Brasileira, e o resultado foi 0 a 0.
O recorde oficial de público no Machadão ocorreu em 1972 – quando ainda se chamava Castelão –, num jogo entre ABC e Santos, com vitória santista por 2 a 0, válida pelo Campeonato Brasileiro do mesmo ano.
Batizado como “um poema de concreto armado” pelo então governador do Rio Grande do Norte, Cortez Pereira, o Machadão foi inaugurado em 1972, às pressas para a realização de um evento chamado Mini-Copa.
No final da década de 50, passada a Segunda Guerra Mundial, a população de Natal já ultrapassava os 50 mil habitantes, e o único estádio da cidade era o Juvenal Lamartine, construído em meados da década de 20 e com capacidade para apenas 4 mil pessoas. Buscando um lugar para se construir um novo estádio, a primeira opção sugerida foi a do campo conhecido como Tapete Verde de Brasília Teimosa, ou simplesmente Tapetão – atual Círculo Militar – ,descartado pela forte maresia da região.
Em dezembro de 1960 o então governador Dinarte Mariz doou à FND (hoje Federação Norte-Rio-Grandense de Futebol, FNF) um terreno na Avenida 20 – atual Lima e Silva –, que pertencia à empresa de saneamento público. A FND começou a obra, porém, ao perceber que não teria condição de terminá-la, repassou-a para a prefeitura, que deu continuidade às diretrizes do projeto feito por Moacyr Gomes da Costa.
O Machadão foi inaugurado como Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, apelidado de Castelão, e depois em 1989 teve o nome mudado para João Machado, em homenagem ao presidente da FNF, morto em 1976. O estádio foi entregue inacabado, com a marquise superior por terminar (concluída em 1974) e com luminárias instaladas em torres de modo totalmente provisório (foram substituídas em 1977).
Com capacidade inicial para 38 mil pessoas, teve sua capacidade reduzida para 33 mil pessoas após reformas que eliminaram o setor das gerais.A inauguração se deu com rodada dupla. No primeiro jogo, no clássico local, o ABC venceu o América por 1 a 0, sendo Willian o autor do primeiro gol da história do estádio. Já no segundo jogo, o Vasco do Rio de Janeiro enfrentou a Seleção Olímpica Brasileira, e o resultado foi 0 a 0.
O recorde oficial de público no Machadão ocorreu em 1972 – quando ainda se chamava Castelão –, num jogo entre ABC e Santos, com vitória santista por 2 a 0, válida pelo Campeonato Brasileiro do mesmo ano.
Arena das Dunas
O novo estádio da cidade de Natal
O projeto para a Copa de 2014 da cidade de Natal prevê a demolição do Estádio Machadão, inaugurado em julho de 1972, e, em seu lugar, a construção da Arena das Dunas, com capacidade para 45 mil torcedores. Todos os 45 mil lugares serão cobertos. O projeto é do mesmo escritório de arquitetura inglês responsável pelo novo Wembley e pelo Estádio Olímpico de Sidney, na Austrália. Ao lado do estádio serão construídos um ginásio, um shopping center, edifícios comerciais, um hotel e os prédios em que funcionarão as administrações do governo do Estado e da prefeitura de Natal.
Os estacionamentos ficarão a 800 metros da Arena das Dunas e terão capacidade para 7.200 veículos. As obras do complexo estão orçadas em R$ 300 milhões e será necessário parcerias para o custeio do projeto. A entrega da obra deverá ocorrer até março de 2013.
O projeto para a Copa de 2014 da cidade de Natal prevê a demolição do Estádio Machadão, inaugurado em julho de 1972, e, em seu lugar, a construção da Arena das Dunas, com capacidade para 45 mil torcedores. Todos os 45 mil lugares serão cobertos. O projeto é do mesmo escritório de arquitetura inglês responsável pelo novo Wembley e pelo Estádio Olímpico de Sidney, na Austrália. Ao lado do estádio serão construídos um ginásio, um shopping center, edifícios comerciais, um hotel e os prédios em que funcionarão as administrações do governo do Estado e da prefeitura de Natal.
Os estacionamentos ficarão a 800 metros da Arena das Dunas e terão capacidade para 7.200 veículos. As obras do complexo estão orçadas em R$ 300 milhões e será necessário parcerias para o custeio do projeto. A entrega da obra deverá ocorrer até março de 2013.
